sábado, 29 de outubro de 2011

Revolution!

Durante esta semana, em vários momentos, a decisão em relação à desistir de algumas coisas esteve presente, e hoje não foi diferente. Resolvi que este feriado será um momento de tomada de decisões, e por isso neste sábado não haverá postagem.

Estou em um momento para pensar em outras coisas. É sempre bom analisar o que você tem em sua vida, o que poderá ter, e observar que talvez algo que você queira não acontecerá, e o melhor nestes casos é desistir de tentar ou se iludir.

E este é o momento de revolução, em jogar fora tudo que não serve mais, sejam pessoas, sentimentos ou atitudes.... Aproveite e faça isso também, adote a sua revolução.

Time of revolution... Time decisions...


sábado, 22 de outubro de 2011

Cultivando a paciência...

"Ansiedade: Caracteristica biológica do ser humano, que antecede momentos de perigo real ou imaginário, marcada por sensações desagradáveis, tais como uma sensação de vazio no estômago, coração batendo rápido, medo intenso, aperto no tórax, transpiração, entre outras..."


Todos em algum momento de sua vida passaram por este problema, seja por algumas horas, dias ou até meses, tudo irá depender do motivo que causou esta ansiedade. É normal nos preocuparmos com antecedência em relação a algo. É próprio de nossa natureza, e até faz com que tomemos atitudes para resolver os problemas que nos cercam.


O problema surge quando focamos apenas no motivo e acabamos direncionando nossas decisões nele. Em diferentes situações nossas expectativas e consequetemente ansiedade em relação a algo ou alguém são tão grandes, que qualquer decisão que tomarmos será pautada no que esperamos que aconteça, e infelizmente em alguns momentos nada acontece.


E quando nada aconteçe, a frustração com certeza aparecerá, e consequentemente a ansiedade aumenta, pois ainda temos esperança que a resolução de algo surja como um passe de mágica, e todos estes sentimentos juntos acabam nos fazendo ignorar uma realidade, que se não fosse deturpada nos pouparia tempo, mostrando novos caminhos a seguir ou novas atitudes a tomar.


  Cada vez que nos deparamos com a situação que é motivo de nossa ansiedade, se não admitirmos este problema, acabaremos criando novas expectativas, e talvez até novas frustrações, será um ciclo que não nos levará a qualquer solução, apenas a falsas esperanças.



Claro que como todas as questões, sempre existe um lado positivo. A ansiedade em nossa vida também permite um maior alerta, existem momentos em que ela é usada para que possamos perceber possiveis caminhos ou melhores atitudes a serem tomadas, ou até nos prepararmos para determinada situação.


Entretanto quando percebemos que nossas decisões estão sendo tomadas de forma errada, e esta ansiedade esta aliada a uma expectativa em relação a algo que talvez nunca aconteça, isto se torna um problema. Devemos perceber que existem coisas que nunca acontecerão em nossas vidas, ou talvez não dependam somente de nós para que elas sejam realizadas, e quando percebemos isso o melhor neste caso é parar e pensar nas oportunidades que estão sendo perdidas, que interferência esta ansiedade está tendo em nossas escolhas. Parar de tentar, de se preocupar com o que poderá acontecer, com o que queremos que aconteça.



Percebi que estou deixando a ansiedade invadir minha vida mais vezes, minhas decisões acabam sendo tomadas baseadas em coisas que quero que aconteçam, sendo que não há indicio de que isso ocorra, acabo também modificando o real significado das situações devido as minhas expectativas em relação a algumas coisas. E percebo que isso deve parar, eu devo ter este momento em que a paciência deverá ser cultivada, e meu foco deverá ser mudado, para mim mesma e não para os outros. Sugiro que faça o mesmo se percebe também isto em sua vida. Não deixe que a ansiedade acabe dominando suas decisões, não crie expectativas, o ideal é a espera, parar de se preocupar tanto com as coisas que podem acontecer e perceber o que esta acontencendo no momento e a partir disso tomar suas decisões.













sábado, 15 de outubro de 2011

Vamos mudar?

A natureza é repleta de ciclos, que se renovam constantemente. Tudo se transforma nada é permanente no universo. Esta mudança está presente também em nossos sentimentos, nossas ações, em tudo que envolve nossas vidas. Somos de certa forma uma constante mudança, e isso é essencial para nossa evolução.  


Em muitos momentos de nossa vida, acabamos adotando vícios sentimentais e comportamentais. Costumamos manter determinada postura em relação a algo ou alguém, e mesmo percebendo que isso nos prejudica de alguma forma, continuamos a manter esta postura, não permitindo assim uma mudança.


Através desta ação perdemos oportunidades ou pessoas, perdemos a chance em modificar nosso modo de vida. Tudo isso influenciados pelo vicio e pelo medo em mudar.

O problema é que percebemos, em alguns casos, que estes vícios estão presentes em nosso cotidiano, e sempre estiveram, e mesmo tendo consciência de que a mudança é necessária, ainda temos o medo de que isso aconteça. É mais fácil convivermos com algo que conhecemos do que nos jogarmos a algo incerto, mesmo que o que conhecemos nos faça mal, seja uma atitude ou comportamento, é uma falsa segurança.

No entanto nunca é tarde para que adotemos a chamada “revolução de consciência”. Esta revolução nos mostrará o que deve ser mudado em nossas atitudes ou sentimentos, o modo como lidamos com estes, ou como devemos transformá-los. Como disse anteriormente, a natureza é uma constante mudança, por que nós não podemos adotar esta atitude também?

Não digo em simplesmente apagar o que sentimos e seguir por um novo caminho, ou mudar completamente o modo como nos comportamos, ou seja, apagar tudo o que somos e começar do zero. Isto de certa forma é impossível, pois tudo o que vivemos acaba sendo um molde para nosso caráter, personalidade, e de certa forma um aprendizado para que no futuro uma nova abordagem seja adotada diante das situações.


No entanto quando percebemos que algo nos prejudica, devemos adotar uma postura de mudança, uma nova forma de se encarar o que nos rodeia. Claro que como toda mudança, isto se torna complicado, o medo em alguns momentos surge mais uma vez, e neste momento o melhor é parar e nos conscientizarmos de que a mudança é necessária, através deste primeiro pensamento, talvez sua execução seja mais fácil.

Estou em um período de parada, em que preciso desta conscientização, pois sei que mudar algumas das minhas atitudes é complicado, e o medo se torna presente devido ao abandono de uma falsa segurança. E se você também percebe isso, faça esta conscientização também, use a “revolução da consciência” mais vezes em sua vida. Você não precisa deixar coisas que valoriza para trás, apenas mudar sua  atitude já poderá modificar muita coisa.

"Na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma."
(Antoine Laurent de Lavoisier)



sábado, 8 de outubro de 2011

Conviver ou não... Eis a questão...

Com o tempo percebemos o quanto se torna complicado, em alguns momentos, o ato de conviver com as pessoas que nos cercam. O que faz esta convivência ser mais fácil é o grau de simpatia que temos um com o outro.


No entanto nem todas as pessoas acabam despertando este grau de simpatia em nós, o que faz com que nosso relacionamento com elas seja afetado de algum modo.


É normal convivermos com pessoas de quem não gostamos, e este sentimento negativo pode ter surgido através de qualquer motivo, seja  uma discussão, diferença de opiniões ou simplesmente por não termos os mesmos pensamentos ou objetivos.


No entanto quando você não gosta de alguém, seja por qualquer motivo, assuma isso, e não aja como se não houvesse problemas em seu relacionamento com esta pessoa.


Quando não gosto de alguém, ela com certeza saberá disso, não uso máscaras, e nem procuro ser simpática. No entanto existem pessoas que não suportam alguém e adotam posturas falsas em relação a elas, não concordam e nem tem a mesma opinião em relação a algo, no entanto seguem um grupo ou idéia apenas por conveniência.


Já convivi com pessoas de quem não gostava, e sabia que não gostavam de mim, no entanto quando era necessário algum trabalho em grupo, apenas focávamos o momento. Não esquecíamos nossas diferenças, apenas tínhamos um objetivo em comum, quando este era realizado cada um ia para o seu lado. Nunca fui prejudicada por estas pessoas, e nem as tentava prejudicar, pois as respeitava, apesar de não gostar delas, pois elas assumiam o problema que tinham comigo, não adotando uma postura falsa.


No entanto pessoas que me tratam mal em um dia, e algum tempo depois querem de algum modo se aproximar de mim, despertam automaticamente minha desconfiança, pois tenho dúvidas em relação ao seu caráter.


O contrário também ocorre, tenho dúvidas quando alguém me trata bem, e depois de um tempo começa ter atitudes negativas em relação a mim, atitudes estas que não tinha. Percebo que são pessoas que se aproximaram de mim com alguma intenção, mas quando não conseguem o que pretendiam se afastam.


Estas duas categorias de pessoas são movidas por um mesmo ideal, o oportunismo.  O que podem tirar ao máximo de você enquanto convive com elas. A primeira perceberá que você é um alvo em potencial, tentando começar algo com você, e a segunda percebe que o que ela quer não será tão fácil de conseguir, e quando ela perceber isso, irá embora, ou adotará uma postura negativa, lhe tratando de forma diferente.


Percebo ultimamente estas situações que citei, e estou procurando me preservar ao máximo em relação a estes tipos de pessoas. Admiro quem assume seus problemas comigo, diretamente a mim, tentado resolvê-los ou mostrando-os. No entanto quando percebo a falsidade e o oportunismo com certeza me afastarei, e sugiro que você faça o mesmo se percebe alguém agindo da mesma forma.


Não crie máscaras, se não gosta de alguém assuma, não tente uma aproximação somente por que é socialmente bem visto, cultive seu caráter. E não use as pessoas como objetos, só fique do lado de alguém que realmente gosta, e se gosta, procure deixar claro seu respeito, lembrando que suas atitudes devem ser compatíveis com os seus sentimentos, do contrário a pessoa que convive com você pode acabar tendo dúvidas em relação as suas intenções e poderá se afastar. 


Se tenho dúvidas em relação as intenções de alguém,  e tenho dificuldades em identificar o que está acontecendo, acabo me afastando. E para as pessoas que convivem comigo, tenham a certeza que algum tipo de sentimento positivo tenho em relação a vocês... Quando não gosto de alguém deixo claro isso e procuro não ter  nenhum tipo de ligação com esta pessoa.























sábado, 1 de outubro de 2011

Se for... Que seja certo!

Quando penso no que quero para minha vida profissional, sempre busco algo que me traga satisfação. Quando você faz algo que lhe traga outros benefícios além do dinheiro, o trabalho em si acaba tendo um resultado ainda melhor.


No entanto, venho percebendo que este ponto não é valorizado pela maioria das pessoas, elas estão tão focadas em seus salários no final do mês, que tudo que fazem durante ele acaba sendo prejudicado.


Claro que nem todas as pessoas podem se dar ao luxo em trabalhar por plena satisfação, nossas responsabilidades e necessidades do cotidiano acabam interferindo nisto. Mas temos que ter a consciência que se estamos em determinada profissão, seja por satisfação ou obrigação, devemos arcar com suas responsabilidades e cumprir de forma correta o que ela exige.


Este é o problema das pessoas, quando você exerce uma profissão, suas escolhas e conseqüências não envolvem só você, mas todos que dependem de seus resultados.  Quando você se comporta de forma medíocre, acaba interferindo na vida de quem depende direta e indiretamente do que você faz, e isto é o que as pessoas têm dificuldade em identificar.


Como exemplo, percebo o descaso de alguns profissionais que declaram abertamente que o que deixam de fazer não importa, pois ganhando o salário no final do mês não precisam se preocupar com as pessoas que estão a sua volta, ou com o que elas querem. Vêem apenas suas necessidades, e quando estas mesmas pessoas são vitimas do descaso dos outros, se sentem ofendidas e lutam agressivamente por seus “direitos”.


Venho percebendo também quem considera seu emprego como um parque de diversões, onde seu principal objetivo é a conversa, confraternização no final do ano com presentes e festas, e um relacionamento de fofoca com seus colegas. Amizades de interesse também se tornam um objetivo. Na sua frente todos são amigos de infância, mas quando você vira as costas a primeira atitude é o julgamento e em alguns casos, uma bela puxada de tapete acompanhada com uma facada em suas costas.


Considero que quando você escolher uma profissão faça esta escolha com responsabilidade, tenha consciência de que as pessoas dependerão do que você faz, dos seus resultados, e em muitos casos até a vida delas estará em suas mãos, e você não pode se dar ao luxo de trocar esta vida por um salário, fofocas, festas ou ociosidade. Seja inteligente, tenha um compromisso com a escolha que você fez, do contrário saia desta área e vá para outra, mas nunca fique em uma profissão que acabará sendo prejudicada pela sua falta de comprometimento e competência.