sábado, 11 de dezembro de 2010

Férias!!!!

O ministério da saúde adverte: Um período de férias é indicado em qualquer área de sua vida, isto inclui blogs.

Devido a esta nova norma descoberta, o blog "A verdade dói..." a partir de hoje entrará em férias e ficará nesta onda de preguiça até dia 17/01/2011, em que novas postagens e idéias serão abordadas...

Obrigado a todos que acompanharam durante este ano meu blog e espero que a verdade continue ainda por muito tempo a ser discutida...

Porque a verdade dói... Mas dói só no começo.


sábado, 4 de dezembro de 2010

A união faz a burrice.

Normalmente quando nos unimos a alguém ou a um grupo de pessoas, esta ação é justificada pela intenção da junção de idéias ou ações.


O ser – humano procura o ato de se unir a um grupo, pois este pode apresentar idéias semelhantes ou que o ajudem a lutar por algo, por um ideal. Esta seria a melhor justificativa...


O problema ocorre quando esta união transforma o individuo o levando a tomar atitudes que sozinho não teria, fazendo com que ele tenha comportamentos que antes não tinha coragem em assumir, no entanto quando está em grupo, tudo muda.


As pessoas podem mudar seu comportamento também com a intenção em querer agradar este grupo. Adotam ações que antes não faziam parte de seu cotidiano, perdem sua individualidade, pois tem a intenção em se adaptar ao meio.


Outra forma em que o significado da união é deturpado, ocorre quando você está em um ambiente em que a maioria das pessoas toma uma decisão, e você acaba assumindo o mesmo posicionamento, mesmo não concordando com o que está acontecendo, isto mostra claramente a fraqueza das pessoas, quem faz isso mostra sua incapacidade em assumir suas próprias idéias.


A união faz a força? Em muitos casos ela faz a burrice. As pessoas, em alguns momentos, podem conseguir uma força maior se estão sozinhas, infelizmente nem todos percebem isso.  Existe uma necessidade tão grande em se viver em grupo, que muitos indivíduos perdem sua personalidade apenas para não ficarem sozinhos.


Não prego um excesso de solidão, apesar de algumas pessoas conseguirem viver bem com isso. O que prego é o conhecimento de si próprio, só através disso quando você se unir a alguém ou a algum grupo, suas reais necessidades e intenções serão esclarecidas, a partir disso, esta ação será benéfica.










sábado, 27 de novembro de 2010

Não vim ao mundo para te agradar.

Normalmente quando conseguimos algo em nossas vidas, isto serve para beneficio próprio, nos fazendo sentir bem e nos dando força para novas conquistas.


O problema aparece, quando o sentimento que estas conquistas nos causam é transformado para que outras pessoas admirem esta ação. O que fazemos é totalmente deturpado.


O que quero dizer, e que venho observando, ocorre quando pessoas são movidas a conseguir coisas em suas vidas, apenas para impressionar os outros, e não para seu crescimento pessoal.


Quando você consegue um bom emprego, ou algo material, como comprar uma casa ou carro, é natural se sentir tão empolgado a ponto de que querer dividir a noticia com seus amigos e as pessoas que o cercam. Mas não confunda empolgação com outra coisa bem pior, o ato de querer impressionar o outro.


O pior é quando não queremos somente impressionar as pessoas que gostamos, mas também as pessoas que odiamos. Como se tudo que envolve nossa vida esteja presente também na vida de nosso inimigo. Isso é muito egocentrismo.


Conheço pessoas assim que a cada nova conquista fazem questão de mostrar para os outros  ao seu redor o que conseguiram. Estas pessoas não percebem, que muitas das suas vitórias não me interessam não me afetando em nada e não as valorizo a ponto de sentir inveja. É algo ridículo, pois elas acabam não valorizando aquilo que conseguiram, mas só pela idéia de que alguém possa invejá-las, já se sentem bem,  pelo menos aparentemente.


Este é o ponto negativo em querer impressionar os outros, fazemos coisas de que não gostamos, lutamos por algo que não é necessário em nossas vidas. Por isso cada vez que você quiser algo, pense se aquilo é algo que será para o outro ou para você. 




sábado, 20 de novembro de 2010

Minha vingança é você quem faz.

Vingança... “Consiste na retaliação contra uma pessoa ou grupo em resposta a algo que foi percebido ou sentido como prejudicial. Embora muitos aspectos da vingança possam lembrar o conceito de igualar as coisas, na verdade a vingança em geral tem um objetivo mais destrutivo do que construtivo. Quem busca vingança deseja forçar o outro lado a passar pelo que passou e/ou garantir que não seja capaz de repetir a ação nunca mais”.


Algumas pessoas acreditam que esta ação é necessária, eu mesma já acreditei, e ainda acredito em alguns momentos da minha vida. Mas o que venho percebendo é que as pessoas que tem intenção em fazer algum mal, e prejudicar alguém estão sempre tão interessadas na vida dos outros que suas próprias são esquecidas e acabam sendo afetadas de tal forma que meu sentimento de vingança é saciado. E o que eu fiz? Nada...

Como seres humanos, é claro que dependendo da forma que somos prejudicados, acabamos agindo por impulso prejudicando quem nos afetou, mas o resultado final não tem tanta eficiência comparado ao que atingimos quando não fazemos nada.


Normalmente quem costuma prejudicar alguém, não tem este comportamento apenas com uma pessoa, e sim com todas  que atravessam seu caminho, é algo que faz parte do comportamento da pessoa. Isso é importante destacar, pois não foi somente você o prejudicado, mais um motivo para não se preocupar tanto com uma retaliação, a pessoa irá acabar encontrando alguém com os mesmos objetivos que o dela, e no final ela irá acabar se tornando a vitima. Isso não é ótimo?


Existem pessoas também que usam a mentira como algo comum em suas vidas, prejudicando os outros. Se você é vitima desta ação, como eu já fui, o seu comportamento será a melhor resposta a esta provocação. Alguém pode inventar histórias mirabolantes a seu respeito, mas se você não se comporta da maneira que esta pessoa descreve, ela vai acabar sendo vitima do que ela mesma criou. Outro momento em que a vingança esteve presente em minha vida, e não precisei fazer nada...



Por isso, tente não se preocupar muito em como prejudicar o outro, sei que é algo complicado, eu mesma venho trabalhando nisso... Mas a cada dia percebo... Minha vingança é o outro quem faz.

















sábado, 13 de novembro de 2010

Primeira impressão? Minha intuição quem diz...

Um conhecido ditado diz “A primeira impressão é a que fica”. Mas será que isso ocorre em nossas vidas? Será que nossas decisões são na maioria das vezes movidas a uma primeira impressão visual?


Em uma sociedade como a nossa, este comportamento esta cada vez mais presente, julgamos primeiramente as pessoas por sua aparência e só depois analisamos como elas realmente são ou como nos tratam.


Nos primeiros trinta segundos de um encontro, a mente humana é capaz de formular 200 impressões. Na maioria das vezes estas impressões são as mais duradouras, e tudo que vier a seguir é ignorado ou influenciado pelo que pensamos inicialmente das pessoas.  Estas impressões transmitidas envolvem sinais silenciosos como expressões faciais, roupas, características físicas ou comportamento.


Em alguns momentos, a impressão negativa não é acompanhada de uma transmissão bem definida, nós simplesmente usamos o termo “O santo não bateu”, isso ocorre muito comigo. Convivo atualmente com algumas pessoas que se encaixam perfeitamente neste contexto. Qualquer coisa que elas façam será transmitida de forma negativa para mim, por quê? Pois levei em consideração a primeira impressão.


Mas a primeira impressão não pode ser considerada como um total problema quando ela vem acompanhada da intuição. Venho percebendo que minha intuição sempre esta certa, quando você não gosta de alguém, observe melhor o que você sente quando está ao lado desta pessoa, esquecendo seus preconceitos, perceba o que realmente ela lhe passa, isso pode ser essencial para definir o caráter de alguém.


Existem passos que orientam como causar uma primeira impressão, mas infelizmente digo que na maioria das vezes eles se tornam mentiras. Imagine se você quando conhece alguém, analisa esta pessoa através dos passos básicos que seriam: se ela está bem vestida, ou se comporta adequadamente, se sua expressão facial é agradável, enfim, tudo que você deveria considerar. No entanto você resolve ignorar o ponto mais importante, o que sua intuição fala daquela pessoa.


Você percebe que ela segue todos os pontos que são agradáveis para você, mas sua intuição diz que ela não é alguém confiável. É neste momento que o problema surge e que nos prejudicamos. Estamos tão focados na aparência das pessoas que esquecemos outras coisas mais importantes, como o caráter. O que elas nos passam intuitivamente. Podemos considerar a aparência, mas somente quando consideramos também a intuição.


Para os considerados mais “moralmente corretos” o que escrevo aqui, julgando as pessoas pela aparência ou pelo que elas transmitem a você, pode estar errado. Mas pode ser útil também...


Começe a perceber o que as pessoas passam com suas primeiras impressões, e se você tem alguma dificuldade nisso, quando conhecer alguém se faça apenas uma pergunta: Gostei desta pessoa? E não procure respostas racionais para isso, a reposta deverá vir de forma rápida, sem influências. Através disso o julgamento em relação à primeira impressão pode ser seu aliado.















sábado, 6 de novembro de 2010

Segunda chance... Viva como se ela não existisse.

Passamos por momentos em nossas vidas em que perdemos oportunidades e esperamos que elas ocorram novamente. É natural do ser humano que isso aconteça, é algo que sempre esteve presente na humanidade. 


Infelizmente estas segundas chances são tão raras, que quando aparecem podem ser consideradas quase como um milagre. Posso neste momento parecer sarcástica, mas é a dura realidade. Nesta semana algumas coisas aconteceram que me fizeram ter o seguinte questionamento: E se tudo que fizéssemos fosse nossa única chance? E se por alguma regra da vida, fosse estipulado que toda ação fosse realizada somente uma única vez? O que você faria?


A provável resposta seria: Aproveitaria o máximo possível desta única chance que me fosse dada. Nossas vidas deveriam ser assim... Mas infelizmente não são. Percebo que quando as pessoas executam uma ação, que pode ser refeita se necessário, em muitos casos não se empenham tanto quanto se esta mesma ação tivesse uma única chance de ser realizada. A quantidade possível de tentativas de algo é inversamente proporcional ao empenho que você coloca naquilo.


Sempre temos a mania de possuir esperança, não que isso seja ruim... O problema seria quando a esperança vem acompanhada do comodismo. Não realizamos ou lutamos por algo, pois acreditamos que teremos outras oportunidades para que isso ocorra. E quando isso não ocorre, a frustração irá aparecer nos fazendo sentir impotentes, em muitos casos a esperança sempre aumenta, e neste momento o melhor seria abandoná-la e seguir um novo caminho.

                                                        Foto: Eliana Schafhauser

Perdi algumas oportunidades durante esta semana, que com certeza não terão segundas chances, se este milagre acontecer, publico nova postagem e concerteza  choverá duendes. Do contrário mantenho minha opinião... Mas tento fazer algo que todos deveriam fazer. Não criar expectativas sobre tudo, e ter a consciência que a frustração fará parte da minha vida, mas ela permanecerá nela somente se eu permitir.



Tudo o que fizer, faça com empenho. Não acredite que da próxima vez dará certo, isso pode não acontecer. O que pode ajudar é seguir alguns passos básicos, antes da frustração se manifestar definitivamente:

1-     Entender que nem todos os nossos desejos podem ser satisfeitos.

2-     Tudo na vida tem o momento certo para acontecer e nem sempre acontece com a rapidez que desejamos. Ou em muitos casos, algumas coisas não seriam ideais para fazer parte de nossas vidas.

3-     Para que alcancemos determinados objetivos nem sempre isso depende unicamente de nós. Esta idéia ajudará a considerar se uma segunda chance seria ideal ou não, se ela poderá acontecer ou não.

4-     Tenha consciência que você mesmo pode estar se boicotando. A segunda chance pode ter sido perdida por medo, insegurança, falta de autoconfiança ou outra limitação interior.

5-     Estabelecer claramente as causas de nossas frustrações permite-nos determinar quais aquelas que dependem unicamente de nossas atitudes para serem combatidas, e agir de modo a reduzir este sentimento.

6-     Por fim se a frustração já se manifestou e não da indícios de que vai lhe abandonar, exija uma atitude de si mesmo, se liberte dela, do contrário será ela quem conseguiu atingir seu objetivo, e para a frustração, não existem segundas chances, ela se empenha na primeira.










sábado, 30 de outubro de 2010

Planejamento... Tente viver sem ele.

O planejamento é uma ferramenta administrativa, que possibilita perceber a realidade, avaliar os caminhos, construir um referencial futuro. Sendo, portanto, o lado racional da ação. Esta ação busca alcançar, da melhor forma possível, alguns objetivos pré-definidos.


É normal do ser humano planejar sua própria vida, tudo o que a envolve. Nós definimos metas e caminhos a serem seguidos. Parece fácil, na teoria, o que não percebemos é que nossos planos estão relacionados não somente a questões racionais, mas também a questões emocionais, e em alguns momentos a outras pessoas.


O problema do planejamento, é que esta ação segue muitas vezes uma linha única de raciocínio, acaba se tornando um objetivo, e quando nos deparamos com algum imprevisto, tudo que imaginamos ou já pré definimos, é destruído.


Muitas pessoas foram educadas desta maneira, com o planejamento regendo suas vidas, eu mesma fui em relação a alguns aspectos da minha vida. Mas percebo que a melhor maneira de conquistar o que desejo, muitas vezes vem do não planejamento. A famosa teoria do “Deixar a vida me levar”. Sinto dificuldades em abandonar este antigo vicio, mas o primeiro passo já foi dado, a percepção de que o não-planejamento pode ser bem mais prazeroso e com melhores resultados.


Claro que é necessário assumir responsabilidades em nossas vidas, compromissos, ou mesmo planejar em alguns momentos... Entretanto devemos nos permitir cometer erros, ou perceber que nossas vidas não são linhas únicas, indicando apenas uma direção, mas sim algo possível de modificações e interferências externas.


Venho percebendo que as pessoas sentem uma imensa necessidade em planejar, ou presenciar os planos dos outros. Estando em meu último ano da faculdade, percebo que a pergunta mais freqüente é “Quando você se formar o que você vai fazer?”. Digo de forma bem “planejada”: Eu não sei!!!!!


É isso mesmo... Quando surgiram estes questionamentos, já tinha tudo planejado, o que iria fazer e como iria fazer, mas percebi que muitas das minhas decisões podem ser afetadas por pessoas ou ações. Muitas das coisas que planejei não existem mais, até por mudanças de minhas opiniões ou comportamento. O que pode acontecer com qualquer outra pessoa.


Esta semana uma pessoa começou a fazer estes mesmos questionamentos, enquanto eu respondia que não sabia e que possuía minhas dúvidas, ela começou a levantar a temida frase “E se acontecer...”. As pessoas gostam de levantar suposições, criar situações para que o planejamento surja novamente. Não caia nesta armadilha, só tenha consciência do que você não quer para sua vida, o resto será mais fácil.


Lembre-se a vida não é algo definido, uma linha reta. Eu mesma tento me lembrar disto todo o tempo. Acontecerão coisas que lhe farão perder o rumo, mas se você perceber que existem outros objetivos, outras possibilidades, tudo será resolvido, da melhor forma que existe... A não-planejada.




sábado, 23 de outubro de 2010

Em que você pode me ser útil?

Amizade... Relação afetiva entre duas pessoas ou mais. Em sentido amplo, é um relacionamento humano que envolve o conhecimento mútuo e a afeição, além de lealdade ao ponto do altruísmo. Neste aspecto, pode-se dizer que uma relação entre pais e filhos, entre irmãos, demais familiares, cônjuges ou namorados, pode ser também uma relação de amizade.


Infelizmente esta definição de amizade esta sendo cada vez mais ignorada, redefinida... Hoje percebemos que grande parte das pessoas define a amizade como uma troca de interesses, ou seja, as pessoas não escolhem suas amizades por afinidade, mas sim pelo que outros indivíduos possam lhes oferecer. Em que podem lhes ser úteis ou não.


A vida de algumas pessoas é movida por interesse, em muitos casos o que importa não é a qualidade dos amigos que possui, mas sim a quantidade, e o que eles oferecem a ela. Quando alguém me conhece, percebo que em alguns momentos, se espantam ao observar que possuo poucos amigos, mas posso ser sincera ao dizer, que estes amigos podem contar comigo, pois sou fiel a eles. Quando não gosto de alguém, esta pessoa pode ter certeza que de alguma forma ela saberá disso. Minhas ações irão dizer muita coisa.


A imagem perfeita da falsidade humana são as temíveis festas no final do ano. Os temíveis amigos secretos. Pois é! Temíveis por quê? Pois são cenas clássicas do interesse, da falta de honestidade. Impossível você possuir afinidade com todas as pessoas que estão ao seu redor. Já vi casos em que durante todo o ano, as pessoas sequer conversam umas com as outras, mas no final do ano tratam-se como amigos de infância, tudo com a intenção de que o presente seja algo de muito valor. Na hora se abraçam, conversam um pouco, vão para a festa, dançando e trocando gostos que antes não possuíam. Quando tudo isso acaba, uma volta a odiar a outra. Em casos mais extremos na mesma festa você consegue pegar alguém falando mal do outro. Isto seria engraçado se não fosse trágico.


Já fui por muito tempo o tipo de pessoa que tolera muita coisa, ou tenta ser amiga de todos. Conheço pessoas assim... Cansei deste papel, não me interessa mais ter este tipo de comportamento. Percebi, no meu caso, que prefiro ter poucos amigos, ser chamada de anti-social, do que ser movida por interesse, por intenções falsas. Claro que posso não gostar de alguém, quando a conheço melhor meu interesse pode mudar, minha opinião muda. Quando você tem esta ação, isto é normal. Agora... Quando você deixa claro que não gosta de alguém, o chama de amigo, e é capaz de traí-lo pelas costas, esta sim é uma ação errada. Se conheço alguém assim, que faz isso com os outros, nada impede que dependendo do seu interesse, ela possa fazer o mesmo comigo.


A amizade é algo tão significativo em nossas vidas, que devemos tomar cuidado ao escolhermos quem está ao nosso lado. Ao lado de pessoas que querem nosso bem, acontece um crescimento entre ambas as partes, uma tende a ajudar a outra, a incentivar ou avisar de possíveis perigos na vida. O que não ocorre em amizades falsas, uma das partes pode diminuir a importância de tudo o que você faz. Se você percebe alguém que sempre denigre tudo o que você diz ou a maneira que vive, cuidado, pode ser uma amizade falsa. Quando algum amigo consegue alguma vitória em sua vida, é normal que nós fiquemos felizes, no entanto quando você percebe que as pessoas que chama de “amigos” não esboçam nenhuma reação, ou só julgam seus atos, existe algo errado.


Estou em um momento da minha vida que decidi rever minhas amizades. Em algumas delas percebo estas intenções falsas que acabei de relatar, está na hora de avaliar o que realmente importa. E se você percebe que possui alguma amizade falsa, sugiro que faça o mesmo, do contrário somente o seu crescimento pessoal será afetado.